quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

PLANETA TERRA – A SUA DESTRUIÇÃO





Uma raça que consome recursos renováveis mais depressa do que a sua própria regeneração, uma raça que despeja resíduos no ambiente mais depressa do que se desfazem e deixam de ser nocivos.
A raça humana viola todas as regras, esmaga as florestas, usa e abusa dos combustíveis fósseis, com consequências evidentes para o clima.
Em 2010, a pégada ecológica chegou a 1,4 planetas, quantidade necessária para sustentar as populações e economia global. Estamas perante um défice, porém, a natureza não faz resgastes.
O declíni é certo se nada fizermos, tronaremos a vida insustentável num planeta esgotado pela acção do Homem.
O último exemplo da estupidez humana é o caso do degelo no àrtico, as grandes organizações e instituições mais influentes lutam pela exploração industrial daquela zona, os metais, o petróleo, o peixe, etc.
E o ambiente vital para todos nós, como fica?
Acordem e mudem enquanto é tempo.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

MANDELA





Do fundo da noite que me envolve
Escura como o inferno de ponta a ponta
Agradeço a Deus qualquer que ele seja
Pela minha alma inconquistável
Nas garras do destino
Eu não vacilei nem chorei
Sob as pancadas do acaso
Minha cabeça está sangrenta, mas erguida
Para além deste lugar tenebroso
Só se percebe o horror das trevas
E ainda assim o tempo,
Encontra, e há-de encontrar-me, destemido
Não importa quão estreito o portão
Nem quão pesados os ensinamentos
Eu sou o mestre do meu destino
Eu sou o comandante da minha alma.



quinta-feira, 18 de julho de 2013

LEVAR UM PUXÃO DE ORELHAS

Expressão usada quando pretendemos repreender alguém, mas cuja origem, tem um significado peculiar.
As Ordenações Afonsinas prescreviam que os ladrões tivessem as orelhas cortadas. Vasco da Gama relatou o corte de 800 orelhas e Gomes Freire de Andrade recebeu 7800 delas. Mais tarde, as orelhas deixaram de ser cortadas e passaram apenas a ser puxadas.

Fonte: Expressões populares publicadas nos pacotes de açúcar da "Chaves D'Ouro". 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Pessoa - sempre actual

"Assim como se podem escrever asneiras com uma máquina de escrever do último modelo, se podem fazer disparates com os sistemas e aparelhos mais perfeitos para ajudar a não fazê-los.
Sistemas, processos, móveis, máquinas, aparelhos são - como todas as coisas mecânicas e materiais - elementos puramente auxiliares. O verdadeiro processo é pensar; a máquina fundamental é a inteligência..."

Fernando Pessoa (1926) - Textos para dirigentes de empresas

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

"Para viajar basta existir"

Fernando Pessoa


Enfim, uma forma económica de viajar...

terça-feira, 25 de setembro de 2012

SILLY SEASON - THE END



Depois da silly season, no início de Setembro temi o pior. Diversas vezes, cliquei no sítio da TSF (Telefonia sem fios), e nada, durante quinze dias ansiosamente e nada.
Finalmente, quando me deliciava com a transmissão do programa, Encontro Presente no Futuro – Os portugueses em 2030, nada mais nada menos que o painel da Rádio Comercial, Vasco Palmeirim, Ricardo Araújo Pereira, Pedro Ribeiro e Nuno Markl, enfim, uma boa hora de riso. Aconselho, transmitido pela TVI24 horas.
Durante o decorrer da contenda, fez-se luz, finalmente o Governo Sombra regressa, dia 21 do corrente. Realmente, faltam-me três ou quatro programas que não perco hà muito, que a silly season me retirou neste período bastante silly.
A saber: O Governo Sombra, transmitido na TSF, todas as sextas e repetição ao Sábado de manhã, ou então via podcast no sítio da net da TSF.
O comentário político do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa na TVI, e a Mixórdia de temáticas da Rádio Comercial.
Dois programas de rádio, duas rádios de referência, com qualidade na informação e a boa disposição.

O POVO E O PARLAMENTO




A casa do Povo, o Parlamento, é um dos símbolos da Democracia. A escadaria, e no alto aquele edifício repleto de simbolismo, o início, os primeiros degraus, marcam simbolicamente a luta entre o braço do Estado, a Polícia, e o Povo que se manifesta contra o Poder instituído e as suas controversas medidas.

Outrora como agora o medir de forças nunca foi tão carismaticamente anunciado naquele “campo de batalha”, cingindo o Povo àquele lugar profundo, evitando a sua ascensão simbolizada pelos degraus do Parlamento.